O número um do Braga e da Selecção afastou todas as possibilidades de golo do Paços. Em momentos de aflição, o guardião mostrou a sua segurança e a alma de campeão. Não se sabendo ainda se fica ou sai, é certo que Eduardo merecia defender a baliza do clube na Liga dos Campeões, porque foi um dos protagonistas da excelente época arsenalista. Aquele gesto no fim do jogo (que repete em quase todas as partidas), em que tapa a cabeça com a camisola, indica bem o sentimento do jogador pelo clube.
terça-feira, 4 de maio de 2010
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